5ª CARACTERÍSTICA: AGRESSIVIDADE PARA TOMAR O REINO DE DEUS
TEXTO: (Samuel 16.18) “Então, respondeu um dos moços e disse: Conheço um filho de Jessé, o belemita, que sabe tocar e é forte e valente, homem de guerra, sisudo em palavras e de boa aparência; e o SENHOR é com ele”.
Josué tinha características que o diferenciava, e uma delas era a agressividade. A agressividade não significa violência, nem falta de equilíbrio. Agressividade da carne é a vazão da violência pelo impulso da carne. A agressividade no Espírito é a vazão do impulso do Espírito para tomar o Reino de Deus a força (Mt 11.12). Lutamos contra o diabo que se move por trás de tudo, lutamos contra nossas deformações emocionais, e contra as deformações das pessoas que trabalham conosco. Não preciso ferir ninguém mas afrontar o verdadeiro inimigo. (Números 13.30) “Então, Calebe fez calar o povo perante Moisés e disse: Eia! Subamos e possuamos a terra, porque, certamente, prevaleceremos contra ela”. Calebe fez calar o povo perante Moisés. O inverso da agressividade do Espírito é a passividade religiosa. O religioso não se posiciona, é passivo e se conforma com as situações. Nossa falta de agressividade nos faz continuar pequenos. Ser agressivo é entender a essência do que Deus tem para nós. Hoje vamos receber esta característica e como Josué, seremos diferenciados pela nossa agressividade. Como Josué exercia esta agressividade:
1) NÃO SE ENXERGANDO COMO UM GAFANHOTO
(Números 13.33) “Também vimos ali gigantes (os filhos de Anaque são descendentes de gigantes), e éramos, aos nossos próprios olhos, como gafanhotos e assim também o éramos aos seus olhos.”Os 10 espias eram homens normais, se enxergavam como gafanhotos. Quando me enxergo como gafanhoto, me enxergo da maneira que o diabo quer que eu me enxergue. Jeremias se enxergava como uma criança e não como um profeta constituído para as nações. Quando enxergo a minha deformação não enxergo a minha constituição. Ser agressivo é ter consciência de quem eu sou em Deus, me enxergar como constituído e partir convicto para os meus desafios. Há irmãos que são gafanhotos nas suas metas, no seu comando, nos seus medos, na sua imagem, outros são gafanhotos na sua auto-imagem, são pequenos, se sentem pequenos e nunca crescem, têm resistência ao novo, não modernizam suas atividades, se conformaram com o mundo. Se você se enxergar como gafanhoto, o diabo te enxergará assim. Mas se me enxergo como conquistador, o inimigo também me enxergará, pois sou o que Deus profetizou, e não o que penso.
2) COM RESISTÊNCIA E AGRESSIVIDADE FAZENDO CAIR TUDO QUE PARECA SER MAIS FORTE DO QUE VOCÊ
(Números 13.31) “Porém os homens que com ele tinham subido disseram: Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós.”
A religiosidade forma homens frágeis, qualquer luta os desanima. A tendência do homem natural são oscilações interiores que levam a pessoa a alternar momentos de depressão e euforia. Esta falta de agressividade acaba contaminando as pessoas ao redor. Apenas 10 espias levaram toda uma geração a morrer no deserto. O homem de Deus é equilibrado e firme nos seus sentimentos: (Mateus 5.37) “Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno.”(Salmos 112.7 e 8) “Não se atemoriza de más notícias; o seu coração é firme, confiante no SENHOR. O seu coração, bem firmado, não teme, até ver cumprido, nos seus adversários, o seu desejo.”Ser agressivo é ser resistente como um lutador de vale tudo, que pode resistir por muitos rounds, mesmo lutando contra um adversário fisicamente superior (Salmos 51.10). Ser agressivo é resistir tudo que o diabo faz pra te parar. O homem espiritual tem uma paciência que tira o diabo do sério. Há investimentos espirituais que vão gerar resultados daqui a cinco anos. Não importa, você está semeando e vai colher. O bom semeador é aquele que nunca perde uma oportunidade.
3) FAZER O DIFERENTE PELO DESEJO DE REALIZAR
(Números 13.23 e 24) “Depois, vieram até ao vale de Escol e dali cortaram um ramo de vide com um cacho de uvas, o qual trouxeram dois homens numa vara, como também romãs e figos. Esse lugar se chamou o vale de Escol, por causa do cacho que ali cortaram os filhos de Israel.”
Josué e Calebe eram agressivos, não foram passivos diante da oportunidade. Trouxeram os frutos, carregaram de longe, trouxeram um relatório do que havia em seus corações. Para Josué e Calebe essa atitude demonstrava o desejo de viver a conquista. (Números 13.30) “Então, Calebe fez calar o povo perante Moisés e disse: Eia! Subamos e possuamos a terra, porque, certamente, prevaleceremos contra ela.” O agressivo não fica parado. A passividade e o comodismo levou os 10 espias a viverem a mesmice, a mediocridade dos incrédulos. O desejo de conquistar a terra era tão grande que fazia com que Josué e Calebe tentassem tudo diferente. Trazer frutos, saltar no meio do povo para calá-lo, entrar na frente de Moisés e gritar com o povo, ou seja, o agressivo não consegue cair no lugar comum, ele faz o diferente e obtém resultados diferentes.
Tente, ouse, tenha liberdade nas idéias, busque alternativas. Desafie sua vida, seu pequeno grupo, coloque-os contra suas limitações incentivando-os à conquista. Leve-os a amar a conquista e lutar por ela. Leve-os a se alegrar com as vitórias contabilizando as conquistas.
TEXTO: (Samuel 16.18) “Então, respondeu um dos moços e disse: Conheço um filho de Jessé, o belemita, que sabe tocar e é forte e valente, homem de guerra, sisudo em palavras e de boa aparência; e o SENHOR é com ele”.
Josué tinha características que o diferenciava, e uma delas era a agressividade. A agressividade não significa violência, nem falta de equilíbrio. Agressividade da carne é a vazão da violência pelo impulso da carne. A agressividade no Espírito é a vazão do impulso do Espírito para tomar o Reino de Deus a força (Mt 11.12). Lutamos contra o diabo que se move por trás de tudo, lutamos contra nossas deformações emocionais, e contra as deformações das pessoas que trabalham conosco. Não preciso ferir ninguém mas afrontar o verdadeiro inimigo. (Números 13.30) “Então, Calebe fez calar o povo perante Moisés e disse: Eia! Subamos e possuamos a terra, porque, certamente, prevaleceremos contra ela”. Calebe fez calar o povo perante Moisés. O inverso da agressividade do Espírito é a passividade religiosa. O religioso não se posiciona, é passivo e se conforma com as situações. Nossa falta de agressividade nos faz continuar pequenos. Ser agressivo é entender a essência do que Deus tem para nós. Hoje vamos receber esta característica e como Josué, seremos diferenciados pela nossa agressividade. Como Josué exercia esta agressividade:
1) NÃO SE ENXERGANDO COMO UM GAFANHOTO
(Números 13.33) “Também vimos ali gigantes (os filhos de Anaque são descendentes de gigantes), e éramos, aos nossos próprios olhos, como gafanhotos e assim também o éramos aos seus olhos.”Os 10 espias eram homens normais, se enxergavam como gafanhotos. Quando me enxergo como gafanhoto, me enxergo da maneira que o diabo quer que eu me enxergue. Jeremias se enxergava como uma criança e não como um profeta constituído para as nações. Quando enxergo a minha deformação não enxergo a minha constituição. Ser agressivo é ter consciência de quem eu sou em Deus, me enxergar como constituído e partir convicto para os meus desafios. Há irmãos que são gafanhotos nas suas metas, no seu comando, nos seus medos, na sua imagem, outros são gafanhotos na sua auto-imagem, são pequenos, se sentem pequenos e nunca crescem, têm resistência ao novo, não modernizam suas atividades, se conformaram com o mundo. Se você se enxergar como gafanhoto, o diabo te enxergará assim. Mas se me enxergo como conquistador, o inimigo também me enxergará, pois sou o que Deus profetizou, e não o que penso.
2) COM RESISTÊNCIA E AGRESSIVIDADE FAZENDO CAIR TUDO QUE PARECA SER MAIS FORTE DO QUE VOCÊ
(Números 13.31) “Porém os homens que com ele tinham subido disseram: Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós.”
A religiosidade forma homens frágeis, qualquer luta os desanima. A tendência do homem natural são oscilações interiores que levam a pessoa a alternar momentos de depressão e euforia. Esta falta de agressividade acaba contaminando as pessoas ao redor. Apenas 10 espias levaram toda uma geração a morrer no deserto. O homem de Deus é equilibrado e firme nos seus sentimentos: (Mateus 5.37) “Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno.”(Salmos 112.7 e 8) “Não se atemoriza de más notícias; o seu coração é firme, confiante no SENHOR. O seu coração, bem firmado, não teme, até ver cumprido, nos seus adversários, o seu desejo.”Ser agressivo é ser resistente como um lutador de vale tudo, que pode resistir por muitos rounds, mesmo lutando contra um adversário fisicamente superior (Salmos 51.10). Ser agressivo é resistir tudo que o diabo faz pra te parar. O homem espiritual tem uma paciência que tira o diabo do sério. Há investimentos espirituais que vão gerar resultados daqui a cinco anos. Não importa, você está semeando e vai colher. O bom semeador é aquele que nunca perde uma oportunidade.
3) FAZER O DIFERENTE PELO DESEJO DE REALIZAR
(Números 13.23 e 24) “Depois, vieram até ao vale de Escol e dali cortaram um ramo de vide com um cacho de uvas, o qual trouxeram dois homens numa vara, como também romãs e figos. Esse lugar se chamou o vale de Escol, por causa do cacho que ali cortaram os filhos de Israel.”
Josué e Calebe eram agressivos, não foram passivos diante da oportunidade. Trouxeram os frutos, carregaram de longe, trouxeram um relatório do que havia em seus corações. Para Josué e Calebe essa atitude demonstrava o desejo de viver a conquista. (Números 13.30) “Então, Calebe fez calar o povo perante Moisés e disse: Eia! Subamos e possuamos a terra, porque, certamente, prevaleceremos contra ela.” O agressivo não fica parado. A passividade e o comodismo levou os 10 espias a viverem a mesmice, a mediocridade dos incrédulos. O desejo de conquistar a terra era tão grande que fazia com que Josué e Calebe tentassem tudo diferente. Trazer frutos, saltar no meio do povo para calá-lo, entrar na frente de Moisés e gritar com o povo, ou seja, o agressivo não consegue cair no lugar comum, ele faz o diferente e obtém resultados diferentes.
Tente, ouse, tenha liberdade nas idéias, busque alternativas. Desafie sua vida, seu pequeno grupo, coloque-os contra suas limitações incentivando-os à conquista. Leve-os a amar a conquista e lutar por ela. Leve-os a se alegrar com as vitórias contabilizando as conquistas.
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