“E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a
Deus, que o deu.” (Eclesiastes 12.7)

Por
mais que a humanidade tenha vivido a milhares de anos na terra e se adaptado a
todos os tipos de problemas encontrados, há algo que sempre trouxe sofrimento,
e nós nunca nos acostumamos, a morte. A dor mais terrível que alguém pode
sofrer é quando se perde alguém querido, uma pessoa de nosso convívio íntimo. A
morte nos trás um sentimento de perda, de ausência, com a morte sabemos que
jamais veremos aquela pessoa querida, jamais conversaremos, abraçaremos, jamais
beijaremos aquela pessoa querida. Com a morte perdemos também a oportunidade de
pedir perdão e de perdoar, com a morte perdemos também a oportunidade de fazer
o bem, de fazer aquela vontade da pessoa querida, com a morte o fim se
estabelece sem qualquer chance de voltar atrás.
Quero
aconselhar a quem perdeu pessoas queridas a não reclamar com Deus dizendo
“porque Deus?”, mas a agradecer a Deus todo o tempo que Ele permitiu que você
vivesse ao lado desta pessoa querida que você perdeu para a morte. Semeie
lembranças boas de momentos, das rizadas e das comemorações felizes que tiveram
em vida. Agradeça a Deus pelo pouco ou pelo muito, mas pelos momentos que Deus
permitiu que vocês vivessem juntos. A vida é uma dádiva de Deus, e Ele, nos
abençoa com pessoas queridas por um tempo nesta vida, mas sem pedir licença Ele
mesmo os leva para junto dEle.
Não
vamos nos acostumar com a perda da vida para a morte, mas podemos cultivar
alegria, mesmo após a morte de uma pessoa amada, relembrando momentos felizes.
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